sábado, 14 de dezembro de 2013

 
 
William Ernest Henley
 

"De dentro da noite que me cobre,
Negra como a cova, de ponta a ponta,
Eu agradeço a quaisquer deuses que sejam,
Pela minha alma inconquistável.


Na cruel garra da situação,
Não estremeci, nem gritei em voz alta.
Sob a pancada do acaso,
Minha cabeça está ensanguentada, mas não curvada.


Além deste lugar de ira e lágrimas
Avulta-se apenas o Horror das sombras.
E apesar da ameaça dos anos,
Encontra-me, e me encontrará destemido.


Não importa quão estreito o portal,
Quão carregada de punições a lista,
Sou o mestre do meu destino.
Sou o capitão da minha alma."



 
 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Jorge Palma, mesmo sem whisky de malte e apenas de cerveja na mão és grande...
 
 
 
 
Fernando Tordo e uma música mais velha que eu a colocar o CCB de pé, uma surpresa...